Fiquei impressionada como tudo é limpo e organizado. As obras, embora muitas não tenha entendido o significado, são muito interessantes, chamativas e inusitadas.
Ao contrário do que foi discutido na sala de aula, achei grande a interação com a natureza. Mesmo não podendo encostar das plantas, pois são raras e caras, todos os lugares são rodeados pela natureza e pude pegar no pé e comer amoras e jabuticabas (considero uma grande interação).
Possui vários locais para descanso
A galeria Cosmococa é a que proporciona maior interação. Foi a última galeria que visitei e devido seus colçhões e redes foi ótimo para descansar.
Esse é o restaurante novo, que se chama Restaurante Oiticica. Muito chique com uma linda decoração.
Som da Terra. Bem loucura pensar que você está ouvindo o som da Terra. O vidro é muito bacana. Ele ora embaça ora deixa nítida a visão de acordo com a sua posição.
Vista linda por fora, chama muita atenção sua forma e seus vidros refletores. Possui um trator coberto de terra derrubando uma árvore.
Lembra uma bola de futebol. Dentro possui uma fonte de água que um jogo de luz faz com que pareça que a água está congelada.
Essa galeria mostra uma parede cortada e dentro da parede encontra-se ossos e carnes. Fiquei com nojo, mas gostei pois é chocante.
Linda essa galeria. Suas paredes tanto de fora como de dentro são feitas de vidros. O filme que passa de uma bailarina dançando que foi gravado do museu de arte da pampulha nos tranquiliza, relaxa.
Paredes coloridas, colocadas de forma aleatória, trasforma-se em um lugar para crianças bricarem como mostra nessa foto por exemplo.
A crítica negativa que tenho a fazer é que achei bem elitizado, ja que a comida é muito cara e nao pode levar nenhum tipo de alimento. Em suma, foi espetacular meu passeio, vi coisas que nunca tinha visto (ex: peixinhos transparentes), fiz uma pequena trilha pela mata até chegar em 2 galerias (tinha tempo que nao fazia isso) e me diverti muito.
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